Os árbitros intervêm na formação do jogador de basquetebol, nomeadamente através dos seus comportamentos preventivos ou de sanção efectuados durante o jogo.
A intervenção dos árbitros no jogo deve ser distinta, de acordo com o grau de formação dos jogadores, isto é, a actuação dos árbitros para com um jogador de 12 anos de idade será necessariamente diferente da de um jogador de 21 anos.
Durante um jogo, os árbitros gastam diferentes percentagens de tempo em comportamentos sem intervir, a aplicar penalidades e a tomar decisões. Parece-me que os árbitros mais experientes verbalizam mais durante o jogo.
Como treinadora ambiciono que os árbitros possam aplicar as regras do jogo, penalizando por exemplo, os jogadores que efectuem execuções técnicas incorrectas (passos, dribles,…) e desde que estes já se encontrem num determinado estádio de desenvolvimento e que, no caso da marcação de faltas, os critérios de faltas ofensivas ou defensivas sejam os mesmos para ambos os árbitros e para a totalidade de um mesmo jogo, permitindo que os ensinamentos do treinador (nas suas sessões de treino) possam “justificar” os comportamentos do árbitro.
O treinador tem um papel complexo na preparação de uma equipa: físico, teórico, psicológico, técnico e táctico. Os meios e as formas de relação entre os diversos intervenientes no processo do jogo de basquetebol (pais-treinadores, treinadores-atletas, atletas-atletas, árbitros-treinadores, árbitros-jogadores, …) influencia a preparação de uma equipa de basquetebol.
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